Termo criado por Eugène Ionesco (1912) para definir a sua peça
A Cantora Careca (1950). Foi utilizado, posteriormente, para qualificar
outras obras do TEATRO DO ABSURDO, caracterizadas por uma oposição
formal à literatura dramática convencional. A base dessa oposição
consiste na ruptura do pensamento lógico, bem como na da linguagem,
em decorrência da representação de um comportamento que perdeu
seu sentido afetivo e social, tornando-se, então, absurda.
Fonte: Dicionário de Teatro - Luiz Paulo Vasconcellos
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